Robots of Brixton (Robôs de Brixton) é uma animação de ficção científica dirigida por Kibwe Tavares,
para seu projeto de graduação na Bartlett School of Architecture. O
curta, que combina CGI com design de arquitetura e fotografia, faz
referência ao famoso bairro de Londres onde a comunidade local, motivada
pelo constante cerco policial, uniu-se aos punks e promoveu um épico
quebra-quebra nos anos 1980.
Ao contar a história de um robô oprimido que luta contra a polícia, a
animação mescla cenas reais do passado e efeitos visuais modernos com
bastante veracidade. Confira o vídeo :
‘Neuromancer’, de William Gibson, um dos livros de ficção científica mais famosos dos anos 80, vai finalmente virar filme. As especulações sobre a obra ir parar nas telonas existem desde 2007, mas só agora as produtoras Seven Arts Pictures e GFM Films anunciaram oficialmente que vai rolar.
O projeto foi vendido nos primeiros três dias do festival de Cannes para distribuidoras da Ásia, Polônia e Oriente Médio. Alemanha, Estados Unidos, França e Reino Unido ainda negociam a compra. Mesmo sem ter o orçamento fechado, os trabalhos de efeitos visuais já começaram e a filmagem deve acontecer em Istambul, Tóquio, Londres e Canadá, no início de 2012.
A clássica obra do cyberpunk já levou os três principais prêmios de ficção científica desde sua estreia em 1984 – Nebula, Hugo e Philip K. Dick. No Brasil, o livro só chegou em 1991, contando a história do ex-hacker Case que não podia exercer a profissão por causa de um erro cometido ao tentar roubar os patrões. Impossibilitado de se conectar à Matrix, sem dinheiro, drogado e desempregado, ele conhece Molly, que tenta ajudá-lo.
Inspirada no conceito da obra, a trilogia ‘The Matrix’, protagonizada por Keanu Reeves e Laurence Fishburne, teve lançamento em 1999 e rendeu mais de US$ 450 milhões aos seus produtores, contra apenas US$ 65 milhões gastos.
O longa de ficção científica ‘Johnny Mnemonic’ (1995) foi produzido com base no livro de mesmo nome de William Gibson, publicado em 1981. Apesar de o elenco também trazer Keanu Reeves, o filme não chegou a ser um sucesso, mesmo tendo custado US$ 26 milhões.
Amostra de alguns vídeo que fiz e outros que coletei na Net sobre o FiQ...pra quem não foi sentir aquele gostinho...e ir no próximo... lembrem-se isso é só uma amostra...foi muito melhor que isso !
Quem frequentou o FiQ 2011 com certeza a maioria já teve contato com uma HQ em algum momento de sua vida. E com certeza a grande maioria conhecia o processo de criação de uma HQ. Para os que não conheciam o FiQ 2011 preparou uma Exposição : “Criando Quadrinhos: da ideia à página impressa”. O objetivo dessa exposição, inédita, foi apresentar todo o processo das HQs, destacando os diferentes meios de produção e profissionais envolvidos, da primeira ideia à publicação em suas diferentes plataformas.
Mas, essa é apenas uma da 7 exposições que integraram o FiQ 2011. Começando com “Quadrinhos Rasos”, “Coreia do Sul”, "Marilda Castanha", " Mauricio de Sousa", “Adaptações Literárias” e “Galeria dos Convidados”, onde o publico pode conhecer um pouco dos trabalhos de: Jill Thompson, Bill Sienkiewicz, Cyril Pedrosa, Olivier Martin, Horacio Altuna, Calpurnio, Kioskerman e Matt Fraction.
Sim, suas contas não estão erradas. Falta mais uma. Mas essa foi um pouquinho diferente. Trata-se da “Dominó em quadrinhos”: uma exposição interativa, com a participação de vários convidados do festival. A história foi construída durante o evento. Cada um acrescentava um quadrinho e, como no dominó, a posição escolhida pode alterar completamente a narrativa.
Realizado a cada dois anos – desde 1999, o @fiq_bh é considerado o maior evento do gênero na América Latina. Assim disse Mauricio de Sousa na abertura do evento : “Acredito que o FIQ é o principal evento do Brasil quando falamos em quadrinhos. Nesse sentido, BH sai na frente por realizar um festival com essa proposta que consegue cativar o público das mais variadas idades e aproximar os autores com o leitor”.
Ao todo, são mais de sessenta convidados, quarenta oficinas e uma programação intensa de debates, além da oportunidade de conversar com desenhistas, cartunistas e ilustradores de perto ,o bom do FIQ é a possibilidade de conhecer HQs diferentes, comprar revistas em quadrinhos dos mais diferentes autores – principalmente os independentes, e ter a sorte de ter a revista autografada, o que é bem legal.
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