OVNIS NA AMAZÔNIA


Estamos sendo visitados desde o começo dos tempos, e disso não há mais duvidas!

A Operação Prato foi a maior operação de investigação ufológica do país, comandada pelos militares. Para saber mais sobre o que ocorreu em 1977, Paulo Aníbal conversou com Pinon Frias, um dos integrantes da equipe, que tem muitas histórias para contar.

Por Paulo Aníbal G. Mesquita

A Ilha de Marajó, um dos últimos paraísos ecológicos do Brasil, foi palco de uma das mais fantásticas expedições de investigação ufológica. Muitos dos eventos ali ocorridos podem ser encontrados no relatório da famosa Operação Prato, atividade militar que se deu no segundo semestre de 1977. Pretendia investigar o fenômeno popularmente chamado de "chupa-chupa", na faixa litorânea na região leste da ilha, atingindo também outras ilhas do arquipélago – composto por cerca de duas mil ilhas –, como a Ilha do Colares. O volumoso documento resultante das investigações da Operação Prato tem centenas de fotografias e inúmeras filmagens de estranhos objetos voadores. Nossa viagem nos levou a desembarcar primeiramente no vilarejo de Cambará, nas margens do rio com o mesmo nome; a seguir, mais de duas horas de viagem de ônibus até Salvaterra, onde coletamos quatro relatos de avistamentos de "bolas luminosas". De lá se observa Soure, na outra margem do rio, a maior cidade da ilha, repleta de relatos de OVNIs. Em janeiro de 2006, entrevistei o piloto Ubiratan Pinon Frias, atualmente com 67 anos, e o único civil que participou da Operação Prato. Segundo disse, não havia segredos entre ele e Uyrangê Hollanda, na época capitão e chefe da Operação Prato, e João Flávio Freitas Costa, na época primeiro-sargento, chefe da equipe A2, desenhista e fotógrafo da OP. Depois, em 1981, Pinon acompanhou a campo o jornalista norte-americano Bob Pratt, em companhia de Hollanda. Veja a seguir trechos dessa entrevista com Pinon Frias. Quantas vezes o senhor presenciou OVNIs na missão? Houve algum contato com supostos seres “alienígenas”? Sim! Mas não sei dizer quantas vezes eu já vi, não só na missão mas desde que eu era criança. Só vim tomar noção que se tratava de OVNIs depois de adulto, principalmente quando me tornei piloto, em 1961. Fui justamente escolhido pelo brigadeiro do I COMAR devido às experiências que já tinha tido com o fenômeno em vôos realizados. Fisicamente, foram três contatos com os “cidadãos” (seres alienígenas): dois muito próximos e um à distância. Todos os seres eram diferentes. Como foram os contatos com os tais seres? Eu fui contatado pelo I Comar, em Belém, pois havia um grupo de brigadeiros que queriam fazer uma vigília num certo local em Mosqueiro. Meu expediente profissional tinha terminado, e o coronel Camilo Ferraz, na época chefe da 2ª Sessão – A2 do I COMAR, me pediu para ir na vigília. Mas eu não podia ir e disse ao coronel que tinha uma prova de segunda chamada que não podia perder. Então, ele disse que faria um memorando e que eu realizaria a prova depois. Eu retruquei, dizendo que tinha me preparado muito para a prova. O coronel então chamou o Flávio, e combinamos o local e o horário em que nos encontraríamos. Realmente realizei minha prova, fui para casa, peguei minha garrafa de café e fui sozinho para o local combinado com eles. Quando cheguei, por volta de 22h30, não havia ninguém. Era um local deserto onde havia uma estradinha de terra em obras; ali fazia uma curva e chegava-se a um terreno baldio, na verdade, era um alargado, um mangue. Hoje, está asfaltado, mas naquela época era barro. Saí do carro e fui andar em volta para ver se havia alguma marca de pneu no chão; não observei nenhuma marca, portanto, ninguém tinha chegado mesmo. Olhei a curva mais à frente, onde terminavam as obras que estavam fazendo na estrada. Voltei para o carro, decidi esperar até meia-noite e, se eles não aparecessem, eu ia embora. Nessa época, saíamos armados. Era uma noite estrelada, maravilhosa, quando observei aquela luz se deslocando; de repente, ela veio na minha direção. Veio em cima de mim, mais ou menos a uns 300 pés, deu umas poucas voltas em cima de mim (quando percebi que tinha uns 10 metros de circunferência) e se deslocou para o fim da estrada, indo para a copa das árvores, onde tive duas impressões: que ele tinha pousado, pois a luz desaparecera; mas onde pousou, já que era um mangue? Voltei para o carro e fiquei observando naquela direção. Passaram-se uns 20 minutos; tomei um café, peguei um cigarro, mas quando fui acendê-lo, vi um cidadão vindo daquela direção, exatamente de onde tinha desaparecido a luz. Fiquei totalmente parado com o cigarro na boca e o palito de fósforo na mão. Quando ele chegou a certa distância de mim eu já sabia que ele não era daqui, pois seu traje mostrava isso. Era o encontro que eu estava tentando há tempos e que naquele instante estava acontecendo. O “cidadão” parou bem à minha frente, a um metro de distância; fez um movimento de cabeça, um gesto como se fosse cumprimentar e eu não respondi nada. Ele me olhou detalhadamente da cabeça aos pés. Então, passou por mim e se abaixou, olhou debaixo do carro, como se estivesse procurando alguma coisa. Quando voltou e ficou frente a frente comigo, estava a menos de um metro de mim e pensei que, se ele quisesse, podia me atacar. Aquele “cidadão” estava tão perto de mim que pude ver e absorver todos seus detalhes, pois do mesmo jeito que me olhava, eu também olhava para ele. Então, tive a certeza de que esse homem não era daqui. Como era este ser? Ele era muito alto, acho que devia ter quase dois metros de altura. Trajava uma roupa toda branca, um tipo de branco metálico, e os sapatos eram da mesma cor. Na cintura, havia uma cinta escura, e no pulso, também escuro, havia talvez um bracelete. Não sei se tinha orelhas, pois a gola do macacão estava levantada, mas vi seu rosto em detalhes. O cabelo dele era liso, tipo oriental, e desaparecia dentro do macacão; os olhos, sim, faziam toda a diferença, pois eram meio grandes, em diagonal; não eram amendoados como os de um japonês, mas eram volumosos. Esse cidadão não tinha qualquer emblema. Aníbal, afirmo para ti que fiquei totalmente estático, encostado no carro. Não senti medo; era um sentimento profundo de paz, mas de uma coisa tinha certeza; se eu desencostasse do carro, cairia. Percebi que não estava preparado para o contato. Então, aquele “cidadão” fez novamente um gesto de cabeça, afastou-se e saiu pela estrada na mesma direção de onde tinha vindo. Quando ele estava se aproximando da curva, logo à frente da estrada surgiu o primeiro carro com os militares. O foco do farol do mesmo estava em cima dele; ele parou e olhou para o carro. O primeiro carro percebeu o “cidadão”, porque quando o primeiro veículo parou do meu lado, o coronel Camilo colocou a cabeça para fora e me perguntou: “Pinon! Quem era aquele homem?”. Aí eu disse: “São eles!”. Então ele saiu numa carreira atrás dele. Em seguida, a nave luminosa apareceu e ficou rodando em cima de nós. O coronel disse: “Pega a máquina, pega logo a máquina, corra para tirar fotografia”! Em questão de segundos só havia as estrelas no céu. Certamente vocês presenciaram muita coisa, como podemos ver no relatório da OP. Gostaríamos de saber se a população procurava vocês. Cite-nos algum incidente que o senhor e a equipe presenciaram e que não esteja no relatório. Sim. Nós éramos procurados pela população, que nos revelavam as coisas que ocorriam, desde a aparição das luzes, da “chupança” até as perseguições de pessoas por essas luzes. Era comum ouvir que estas não deixavam o pessoal caçar durante a noite. Aníbal, coisa que você já sabe. Está no relatório. Mas achei muito interessante o caso de uma senhora de 80 anos, dona Maria, ocorrido em plena luz do dia. Ela relatou que viu um objeto igual a um ônibus voar por cima da copa das árvores, por volta das 4 horas da tarde. Porém, esse tipo de objeto até hoje é observado em Colares. Sim! Houve uma ocorrência inusitada em que eu, Flávio e o Hollanda fomos passar um fim de semana na Baía do Sol. Veio um objeto por trás de nós, e só o percebi quando senti uma luz emitida sobre mim. Senti como um “soco” e, quando olhei, ele estava pairando sobre a escola, e o Flávio, encostado numa árvore. Foi nesse instante que vi, pela primeira vez, um símbolo relacionado com esses OVNIs, uma espécie de letra “H” sob a estrutura do tal objeto; e vi uma “luzinha” vermelha que apagava e acendia. Entretanto, quando ela acendia mais intensamente, o objeto emitia um zumbido e descia um pouco. Depois, o tal objeto saiu por cima da rua e todos nós corremos para baixo dele. De repente, ouvimos um grito da mulher do Flávio e vimos que havia outro objeto emitindo a luz sobre ela; então todos nós tivemos que voltar correndo para acudi-la. Incrível! Eu não vi isso no relatório da Operação Prato. Os OVNIs lá eram como “São Cosme e São Damião”; eles sempre voavam aos pares. Se você visse um, podia ter a certeza de que havia outro por perto. Até mesmo uma grande observação diurna na Baía do Sol de dois “trecos” parecidos com um “camburão”, sem qualquer aerodinâmica, voaram fazendo movimentos bruscos em formação e em ângulos de subida como se estivessem brincando no céu. Após algum tempo, se separaram: um foi rumo a Colares e o outro, em direção da Ilha de Marajó, que é um lugar com bastante ocorrência atualmente. Sempre podíamos conversar com o brigadeiro lá no Comar. Houve uma ocasião em que o general Moacyr Uchoa tinha chegado lá tentando obter informações da nossa operação. Eu estava na sala com o brigadeiro Plebitera, com um relatório embaixo do braço; todavia, o brigadeiro não quis dar detalhes sobre nossas operações e negou que existisse qualquer relatório a respeito. Tive que ficar calado e fiquei muito triste e revoltado com a situação, pois achava que devíamos ter entregado o relatório ao Uchoa. Depois que ele foi embora, indaguei ao brigadeiro o porquê daquele procedimento. O brigadeiro me fez uma proposta e disse que faria divulgação na imprensa se eu tivesse as respostas para três questões: Quem são eles?; O que eles querem?; De onde eles vêm? Respondi “não sei” para todas as questões. Em seguida, o brigadeiro retrucou: “Como tu queres liberar as informações que coletamos se não temos as três principais respostas?” É um forte argumento. Como o senhor mencionou a Ilha de Marajó, gostaria de saber se há alguma ocorrência interessante. Estou indo em breve para lá. Tenho uma ocorrência de algumas semanas atrás. Estava vindo de Soure (cidade na Ilha de Marajó), e atrás de mim vinha outro avião conduzindo cinco mulheres. Mantínhamos contato pelo rádio, e o piloto afirmou que tinha contato visual comigo e que estava apenas um pouco acima. De repente, ouvi pelo rádio o piloto gritar: “Minha Nossa Senhora... vou bater... vou bater... vou bater...” Ao ouvir isso, pus o nariz do meu avião para baixo, pensando que o outro fosse bater em mim, e identifiquei o grito das mulheres, apavoradas. Alguns segundos depois, tudo se normalizou. Perguntei pelo rádio o que tinha acontecido, mas o piloto disse que falaria em solo. Quando pousamos em Belém, ele saiu do avião tremendo e me explicou: “No momento em que estava conversando contigo pelo rádio, observei um ponto preto em cima do teu avião. De repente, o mesmo veio na minha direção, mas era algo grande. Abri para a direita, ele abriu também; abri para a esquerda, ele abriu também. Nesse instante, nós nos apavoramos, pois estávamos em rota de colisão. O tal objeto, então, atravessou muito rápido na minha frente. De perto, percebemos que ele era maior do que um navio, e foi quando gritei 'vou bater'. Ele deu uma volta por trás de nós; reparamos que havia um outro objeto acompanhando”. Eu disse que era um comportamento de “Cosme e Damião”, e o meu colega de vôo citou que o objeto tinha o formato de uma garrafa de oxigênio, todo preto, aparentemente sem janelas, e era maior que um navio (devia ter mais de 100 metros de comprimento). Isso foi numa tarde de domingo. Quando pousei em Soure, na segunda-feira seguinte, colegas me relataram que tinham observado um objeto comprido preto atrás da cauda do meu avião. Ouvi relatos sobre objetos estranhos voando na pista principal do pequeno aeroporto de Soure no momento da decolagem de aviões. Um amigo até gosta de dizer “...lá vem o treco indo atrás do seu Pinon...”, quando vê um objeto estranho. Esses objetos são chamados de “mães-do-fogo” ou “bolas-de-ouro” pelos moradores da Ilha de Marajó, e ouço esses termos há mais de 20 anos. Um amigo também me contou que estava hospedado na Pousada Marajoara quando, de repente, ouviu gritos de pessoas que saíam correndo da piscina. Um OVNI estava pairando a menos de um metro da água, que fervia. Era um objeto todo iluminado com uma espécie de chapéu que girava. Esse caso da pousada foi interessante, pois não foi uma pessoa que viu, mas todos os hóspedes. Infelizmente, eu não estava lá. Isso tem mais ou menos 20 anos. Ainda hoje as “mães-do-fogo” aparecem, e costuma desaparecer muito búfalo nas fazendas da região. Já vi por lá OVNIs se camuflando numa nuvem. Estou percebendo que o senhor tem muita ligação com o fenômeno UFO, inclusive com os seres. O senhor já entrou num UFO ou já foi abduzido? Olha... já tive um caso de seqüestro, mas não me lembro de que maneira isso ocorreu. Lembro-me que estava dentro da nave, preso de alguma forma, e que queriam fazer alguma coisa comigo e eu não queria ficar. Num dado momento, consegui me soltar e saí correndo por um corredor, entrei numa espécie de sala e vi algo parecido com uma mesa; sobre ela havia um objeto pontiagudo, eu o peguei e fui me esconder por trás da porta. Aí entrou alguém, usei o tal objeto para me defender e acabei ferindo o ser (tinha a feição feminina). O ser que estava ao lado deste, segurando-o, indicou uma saída para mim, na direção de uma espécie de janela. Fui até lá, pulei e caí rolando no chão; saí correndo e, quando olhei para trás, observei o objeto pousado no chão. Isso foi há muito tempo, mas após a época da OP. [Neste instante, o Pinon fez duas ilustrações do tal UFO pousado] Também já tive aquilo que vocês chamam de tempo perdido, numa época em que eu tinha um táxi. Era 1h da manhã, mas quando dei por mim, eram quatro da manhã e estava com o carro parado na porta da minha casa. Fiquei sem saber o que tinha acontecido, mas me lembro de uma luz forte em cima de mim. Olhei para cima e vi algo semelhante a um “besourão” preto em cima do meu carro. Por que a missão Operação Prato durou poucos meses? Veio uma ordem superior, acima do I COMAR em Belém, provavelmente de Brasília, com uma forte determinação para cancelar nossos trabalhos de campo. Não sei o motivo. Todos tiveram que voltar. Quando estávamos em plena missão da Operação Prato, eram enviados relatórios diários e semanais ao Brigadeiro Protázio, no I COMAR, além de imagens fotográficas e filmagens em super-oito. Aliás, o próprio capitão Hollanda confiscou inúmeros fotos, até mesmo as tiradas pelos jornais da época. Só para esclarecer: a Força Aérea jamais divulgou qualquer foto ou filme relacionado com a Operação Prato, mas as fotos que alguns têm por aí foram divulgadas por fotógrafos dos jornais da época. Eu também tirei algumas fotos que ficaram comigo e divulguei algumas para um jornal daqui. Muito obrigado pela entrevista, mas tenho a certeza de uma coisa: a ufologia brasileira deve muito ao senhor, um verdadeiro arquivo histórico vivo. Eu sabia que você viria aqui, pois tinha visto uma matéria de página inteira no jornal O Liberal e já tinham me avisado que tu virias. Muitos me procuram para falar sobre os fatos do passado, mas mando todos embora. Só recebo quando percebo que é uma coisa séria, como é o seu trabalho. Parabéns pelo trabalho ufológico e muito obrigado. Aníbal, os militares também sabem que você está aqui em pesquisa.

LINS DE VIDEOS QUE VALEM A PENA DA UMA OLHADA:

- Ufos na Amazônia (Operação Prato) documentário feito pela Rede Globo:

- A Noite Oficial dos Ufos no Brasil (Reportagem do Fantástico, Rede Globo):http://www.ufo.com.br/videos/noiteoficial.htm
- Os caçadores de Ovnis (The History Channel):http://br.youtube.com/results?search_query=arquivos+extraterrestres%2C+ca%C3%A7adores+de+ovnis&search_type=&aq=-1&oq=
- O Plano dos Seres Cinza ( The History Channel ):http://rapidshare.com/files/133457646/O_Plano_Dos_Seres_Cinza_History_Channel_Tvrip_Dublado_Pt-Br_Cbpu.asf

- Aliens Onde Eles Estão ( Discovery Channel ):http://rapidshare.com/files/133996020/Discovery_Channel_-_2005.01_-_Aliens_Onde_Eles_Est_o_-_Dublado_Pt_Br_-_by_CHERINHO.rmvb.html

- Visitantes de outros Mundos:http://rapidshare.com/files/133698481/visitantes_de_outros_mundos02.wmv.html

- CASO CAMPECHE (Infinito Channel):http://rapidshare.com/files/133634083/_PAINEL_OVNI_17__CASO_CAMPECHE.wmv.html
- Visitantes de Outros.Mundos (Infinito Channel):http://rapidshare.com/files/133612066/Visitantes.de.Outros.Mundos.Canal.Infinito.Chile.TVRip.Dublado.PT-BR.CBPU.asf.html

- Gigantes Alienígenas:http://rapidshare.com/files/133087646/gigantes_alienigenas_-_sitchin_-_daniken.wmv
- Reportagem Fantástico UFOLOGIA (Rede Globo):http://rapidshare.com/files/132693679/Reportagem_Fantastico_UFOLOGIA.wmv
- Discovery Channel - Os ET`s construíram as Pirâmides?:http://br.youtube.com/view_play_list?p=5489FCE91DCD9C3A

- UFOS NO ESPAÇO:http://br.youtube.com/watch?v=YLLyTNwFUus
- Implantes Alienígenas:http://www.youtube.com/watch?v=27gH8DoTynU
- Vídeo de 4 minutos e 52 segundos mostrando varias cenas de Ufos gravadas por amadores:http://www.youtube.com/watch?v=XJvquhoCieo
- The Disclosure Project (Legendas em espanhol):http://video.google.com/videoplay?docid=-2425164651672376306
- Reunião de varias fotos de extraterrestres e Ovnis tidas como reais:http://www.youtube.com/watch?v=eXOTnTBvyO8

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